Não alimento mais
minhas esperanças,
as mantenho calmas
ao meu lado,
mas não faço mais banquetes,
onde elas empanturravam-se
e bebiam tanto
deixando-me tropego
quando partiam...
Não faço mais festas
para as minnhas esperanças,
mas mantenho-as aqui,
afinal,sem esperança ninguem vive.
E sem as confundir com ilusão
algumas estão guardadas,
esquecidas esperanças que se tornarem realidade,
tudo bem...
Não alimento mais as minhas esperanças
também não as abandono,
porque... Afinal são as útimas que morrem!
Gilson Costa
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