Verte dos meus lábios,
do meu olhar, nada sereno.
Em teu regaço fica ameno
suave...o meu veneno.
Verte de meus poros
de minha pele, cálice pequeno
em tua deidade, fico terreno
doce...o meu veneno
Entra em teu corpo
na tuas curvas, meu desempenho
em teus beijos, torna-se estrago pequeno
inofensivo...o meu veneno
Entra em tua alma
eu e você, sem antiveneno
sempre mais, nunca menos
intenso...meu doce veneno
gilson costa
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